Romantismo
Romantismo foi um
movimento artístico, político e filosófico surgido nas
últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por
grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária
ao racionalismo e ao iluminismo e buscou
um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na
Europa.
A Primeira Geração do Romantismo em Portugal vai de
1825 a 1840. Seus principais autores são Almeida
Garrett, Alexandre Herculano, António Feliciano de Castilho.
A Segunda Geração, ultra-Romântica, de 1840 a 1860 e tem como principais
autores, Camilo Castelo Branco e Soares de Passos. A
Terceira Geração, pré-Realista, de 1860 a 1870, aproximadamente, teve como
principais autores Júlio Dinis e João de Deus.
Romantismo
na literatura
O Romantismo surge na literatura quando os escritores
trocam o mecenato aristocrático pelo editor, precisando assim cativar
um público leitor. Esse público estará entre os pequenos burgueses, que não
estavam ligados aos valores literários clássicos e, por isso,
apreciariam mais a emoção do que a subtileza das formas do período
anterior. A história do Romantismo literário é bastante controversa.
Romantismo
na música
As primeiras evidências do romantismo na música
aparecem com Beethoven. Suas sinfonias, a partir da terceira, revelam uma
música com temática profundamente pessoal e interiorizada, assim como algumas
de suas sonatas para piano também, entre as quais é possível citar
a Sonata Patética.
A
pintura romântica
Chama-se pintura do Romantismo um feixe heterogéneo de estilos encontrados na pintura ocidental num período de mais de cem anos entre o fim do século XVIII e o fim do século XIX, como uma reação ao equilíbrio, impessoalidade, racionalidade e sobriedade do classicismo, e cuja ênfase estava na expressão de visões pessoais fortemente coloridas pela emoção dramática e irracional.
Delacroix: A Liberdade guiando o povo, 1830. Museu do Louvre |
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